Não sou escritora, nem poeta.
Jámais tive tal pretensão.
Escrevo porque gosto.
Escrevo! E porque não?
Sempre que escrevo.
Imponho-me uma condição.
Ditar o que me vai na alma.
Escrever com coração.
Gosto de escrever, com simplicidade.
Tenho esse prazer e liberdade.
Gosto de rimas, com a palavra amor.
Acrescento-lhe alegria, enfeito com flor.
E para lhe dar mais calor.
Com o pensamento disperso.
Fica a rima com mais sabor.
Mas, nem sempre termina em verso.
1 comentários:
EM ABSTRACTO: Afiançam que não se faz poeta quem o pretende ser, já que a veia poética não coube, por herança, a todos os filhos de Adão. O poeta já nasce com esse dom.
EM CONCRETO: Até a forma de dizeres que não és poeta te atraiçoou (e ainda bem porque, tal como muitos, adoro poesia). Se a mínima dúvida persistisse, bastaria uma leitura atenta ao que, em boa hora, nesta tua "lavra" aqui semeaste e plantaste. Por isso, tanto quanto possível, continua a enriquecer-nos com a escrita e partilha dos teus poemas, BRUXINHA. Pelo teu gesto: a minha gratidão.
Expressando-me ou não, comentando ou não, silenciando-me ou não... vou continuar a ler-te e reler-te. Assim o espero, porque do hábito de passar por aqui... fiz dele uma preciosa e gratificante obrigação.
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