domingo, 28 de junho de 2009

FRAGUEMENTOS


Quando me sentei, naquele jardim.
Uma brisa suave e morna, soprou no meu rosto.
Naquele silêncio, da noite ,Tive medo de mim.
Algo mais forte, como um imã... deu comigo a pensar em ti.
Do brilho dos nossos olhos, como um clarão magico.
Tive medo de mim, medo de ti.
Medo deste amor, que questiona.
Sob a vida, amor e morte.
Mas sabendo, que este amor.
Está além de qualquer sorte.

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©2007 '' Por Elke di Barros